quarta-feira, 24 de abril de 2013
O sonho de uma noite
Tenho sonhos quase todas as noites. Por costume, convenção ou convicção, não costumo tentar atribuir-lhes significado, tampouco lhes empresto importância além da conta. O dessa noite não teve mistérios, metáforas nem alegorias aparentes. O que me impressionou é que, por ele, passaram, de uma vez, quase todos os meus amigos. Os de agora e de outrora também. Encontrei gente com quem esbarro todo dia e pude abraçar quem não vejo há décadas. Pude até travar diálogos impossíveis de acontecer nesse mundo aqui - por motivos físicos mesmo! Vou continuar sem fazer questionamentos - são suficientes os que tenho enquanto estou acordado. Mas suponho que o motivo de tantos encontros é a saudade que está sempre no meu peito e já acorda gritando em manhãs nubladas. Aproveitando o ensejo, um forte e saudoso abraço a todos os amigos!
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