Já vi essa passagem postada várias vezes no mural dos amigos mais diversos. Preciso admitir que, à exceção de não ficar assustado com a passagem do tempo e de tosar o cabelo (pelo simples fato de que me sobram pouquíssimos!), faço rigorosamente tudo o que está descrito aí. Chega a ser espantoso: minha última viagem, essa de agora, se concretizou com passagem só de ida (vinda)! Mas devo admitir que não acho - nem nunca achei - que sou uma pessoa com vida interessante! Alguns poderiam dizer que tal sensação é reflexo de uma possível baixa autoestima. Quero crer que se deve mais ao fato de que nós sempre tendemos a julgar mais interessante o que usualmente não somos capazes de ter ou fazer, seja por falta de tempo, coragem, paixão, disciplina ou por qualquer outro motivo - nobre ou nem tanto. Para mim, pessoas com vidas interessantes são aquelas que seguem acreditando em si mesmas, a despeito de todas as dificuldades. O processo é longo e árduo, mas, afinal, quem disse que seria fácil ter uma vida interessante?
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